O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), prorrogou o prazo de vigência de emergência fitossanitária no estado da Bahia, e em mais outros cinco estados – Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Piauí. A medida, publicada por […]
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), prorrogou o prazo de vigência de emergência fitossanitária no estado da Bahia, e em mais outros cinco estados – Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Piauí. A medida, publicada por meio da portaria Nº 2.293, no Diário Oficial da União, prevê ações para a implementação do plano de supressão de praga e adoção de medidas emergenciais para o combate à Helicoverpa amigera, anteriormente previsto na portaria Nº 1.109, de 6 de novembro de 2013. O período da emergência fitossanitária nos seis estados fica estabelecido até o dia 30 de julho de 2018.
Embora esteja sob controle na Bahia, a medida de estender é preventiva devido aos danos causados às culturas da soja, algodão e milho, quando a Helicoverpa trouxe, há cerca de cinco anos, prejuízos na safra. O estado de emergência permite aos produtores adotar medidas excepcionais de supressão à praga, com acesso legal a produtos como o Benzoato de Emamectina, ainda em processo de liberação definitiva para uso no Brasil. A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), que mantém programa fitossanitário de referência para combate a doenças e pragas do algodão, comemorou a prorrogação do prazo.
“A emergência sanitária é essencial para que possamos consolidar a cultura de prevenção e combate à praga. A medida visa garantir que continue sendo utilizado o benzoato em caso de emergência contribuindo para eliminar as chances de prejuízos nas lavouras no oeste da Bahia com a Helicoverpa”, afirma o presidente da Abapa, Júlio Cézar Busato, que também preside a Câmara Técnica de Insumos Agropecuárias do Mapa, representando a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Na Bahia, a Agência Baiana de Defesa Agropecuária (Adab) emitiu a portaria Nº 408, em 23 de novembro de 2016, que amparava a decisão do Mapa, e que regulamenta e define as regras para o uso do Benzoato de Emamectina na Bahia, o que deve se manter com a prorrogação da emergência sanitária pelo Ministério da Agricultura.
Fonte: Grupo Cultivar
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