No início do ano, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), realizou um levantamento que apontou que, em 2019, a comercialização de máquinas e implementos agrícolas deve alcançar um crescimento de 10,9%. Não é possível afirmar precisão […]
No início do ano, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), realizou um levantamento que apontou que, em 2019, a comercialização de máquinas e implementos agrícolas deve alcançar um crescimento de 10,9%. Não é possível afirmar precisão neste número até o balanço anual do setor, realizado no final do ano.. mas é certo dizer que ele está em alta, gerando um momento positivo para o segmento.
Segundo o Presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão Bastos, pode-se atribuir esse momento à capitalização do produtor e ao cenário internacional que favorece as exportações brasileiras. Além disso, a população mundial e a demanda de produção de alimentos crescem a cada dia e uma está diretamente ligada à outra. Para atender a essa demanda é preciso que o maquinário seja adequado e acompanhe a produção safra após safra, o que acaba por manter aquecido o setor de máquinas e implementos agrícolas por muito tempo.
A longo prazo, o setor é muito promissor! O Brasil tem uma das agriculturas mais competitivas do mundo e conta com agricultores empreendedores que estão sempre em busca de maior produtividade e usam cada vez mais tecnologias para auxiliar no processo. É importante lembrar que os mercados asiáticos se tornaram importadores de alimentos e fibras e o Brasil é um dos fornecedores na missão de suprir o aumento de demanda.
Apesar do bom momento do setor, é importante entender que períodos de baixas devem surgir, mas isso não será impedimento para o crescimento do agronegócio brasileiro e do segmento de maquinários. Para esse futuro promissor o que se pode ter certeza é que os avanços e crescimentos estão diretamente ligados à adoção de tecnologias pelos produtores e as empresas de maquinário que investem em inovações tecnológicas tendem a se destacar.
Ainda sobre destaques no mercado, a é referência mundial em maquinários e implementos agrícolas e está de olho no bom momento que o setor vive. O Diretor de Vendas da John Deere Brasil, Rodrigo Bonato, falou sobre expectativas e os próximos passos da empresa para acompanhar o crescimento das demandas.
O setor de máquinas e implementos tem vivido um bom momento. Com a agricultura brasileira em alta, os agricultores têm cada vez mais buscado ter tecnologia para maximizar sua produção. Investir em máquinas agrícolas e em tecnologias é fundamental para o sucesso produtivo da agricultura brasileira. O produtor brasileiro nunca teve receio de investir e prova disso é o aumento de vendas de equipamentos agrícolas nos últimos anos. Em tecnologia, a John Deere tem quebrado paradigmas no setor com lançamentos tecnológicos que vieram mudar o mercado. Consequentemente, com a alta adoção da tecnologia por parte dos agricultores, o resultado é o bom crescimento do mercado de máquinas agrícolas.
As bases da agricultura estão muito sólidas no Brasil. As últimas safras foram muito boas e o agricultor sabe que, para continuar contando com esta alta produtividade das lavouras, é necessário o investimento, principalmente em tecnologia, que é a grande aliada do produtor hoje. Da nossa parte, temos concentrado esforços cada vez mais em soluções que conectam pessoas, máquinas, inteligência e tecnologia. Com isso, temos levado para o mercado soluções em conectividade, automatização e análise de dados. Isso é a agricultura de precisão se transformando em agricultura de decisão, aquela em que o agricultor baseia sua tomada de decisões em dados, de forma assertiva, e no momento correto.
Temos uma visão otimista para o setor de máquinas agrícolas, pois sabemos do potencial da agricultura brasileira, mas cautelosa e atenta às realidades e peculiaridades do mercado e do setor no País. A agricultura brasileira apresenta as maiores perspectivas de crescimento em produtividade, rentabilidade e sustentabilidade. As condições existentes no País nos apresentam oportunidades capitalizadas em cima de ações como o plantio direto e a segunda safra, e até a terceira safra, que já são uma realidade para grande parte dos produtores brasileiros. Porém, para a continuidade do sucesso no setor, o agricultor precisa ter algumas definições, para que possa se programar. Só com a clareza destas definições o produtor poderá fazer o seu planejamento para obter sucesso produtivo em sua lavoura. Confiamos na agricultura do Brasil e no País que, cada vez mais, se posicionará como provedor global de alimentos para uma população em constante crescimento.
A adoção de tecnologia no campo, que tem sido maior ano após ano. Temos observado uma agricultura cada vez mais conectada e acreditamos que investir em tecnologia e IoT (Internet das Coisas) significa estar preparado para o futuro do setor, pois os produtores precisam cada vez mais da integração entre sistemas e do acesso em tempo real à internet para tomar as melhores decisões. A gestão baseada na análise de dados é hoje a realidade de vários setores da economia e deve ser também na agricultura. Somente com isso, os agricultores poderão melhorar os resultados e produzir com mais eficiência. Nós estamos comprometidos com o sucesso daqueles ligados à terra e acreditamos que todos os investimentos destinados à tecnologia são necessários e trarão um rápido retorno para os agricultores, já que possibilitam maior produtividade, redução de custos e outros importantes benefícios econômicos não só para o produtor, mas para toda a cadeia produtiva.
Para o máximo aproveitamento destas tecnologias, é claro que se faz necessário o preparo do agricultor, além de atrair os jovens de volta para o campo, fomentar a sucessão familiar na gestão das fazendas e definir essa mudança também nas universidades, remodelando a formação de novos profissionais com grades curriculares que estejam atualizadas e que contemplem todas as particularidades do setor. Também é preciso capacitar técnicos e operadores para que eles possam aproveitar o máximo das máquinas e ferramentas disponíveis.
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