As implantações do Controle Certo para a safra

por Syngenta Digital

Nessa época do ano, a agenda dos consultores de distribuição espalhados pelo país fica mais cheia. É o momento em que têm um compromisso marcado com os Especialistas em Transformação Digital (ETDs) da Syngenta Digital para as implantações do Controle Certo, oferta de tecnologia de monitoramento de pragas com mão de obra qualificada e um protocolo de produtos Syngenta. Por isso, consultores de revendas e cooperativas devem estar bem preparados para atuar como uma ponte entre o digital e os agricultores.  

Suportar os consultores no atendimento ao produtor é a tarefa de Felipe Fustaine, um de nossos Especialistas em Transformação Digital, e isso só é possível se os representantes dos canais estiverem familiarizados com a tecnologia. Assim, o primeiro treinamento consiste em uma apresentação da plataforma Cropwise, que reúne as tecnologias digitais da companhia.

Fustaine explica que esse encontro começa pelo acesso ao aplicativo: “Chego com os logins e senhas preparados. Todos baixam, entram no aplicativo. E só aí, eu sigo um passo a passo para que eles possam clicar e sentir o que eu estou mostrando: como acessar o mapa de calor, voltar ao menu inicial”, conta.  

Ao longo da safra, com o uso do app, os distribuidores terão outras dúvidas, e é papel do Especialista em Transformação Digital solucioná-las. “O canal tem um laço mais forte com o produtor. Por isso, temos que suportar muito os consultores, garantir que a equipe esteja preparada para fazer o atendimento”, diz Fustaine.

Consultores: agentes de transformação digital

Murilo Gonçalves, Especialista em Transformação Digital que atende o Rio Grande do Sul, defende que o consultor da distribuição é um agente de transformação que garante a entrega eficiente da tecnologia para todas as operações, independentemente do tamanho da propriedade. 

Leonardo Hoffmann completa: o consultor é uma peça-chave para a digitalização do agro, já que tem acesso mais fácil aos produtores e é responsável por engajar a equipe do campo e promover as ferramentas. “A adoção é realizada ao longo do tempo, precisa reestruturar, remodelar, expandir em clientes, áreas, alcançar objetivos”, conta. 

O objetivo principal, de acordo com ele, é trabalhar a autonomia dos consultores para que possam ajudar seus clientes. No decorrer da safra, auxiliam os representantes dos canais com análises mais criteriosas por meio da tecnologia: “A partir daí, o técnico tem mais liberdade para tomar as decisões”, diz.  

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