Encontrada em plantações de soja, tomate, feijão, algodão e hortaliças, a mosca branca (Bemisia tabaci) na realidade não é uma mosca. Por possuir dois pares de asas, ela é uma pequena cigarrinha. A praga causa grande preocupação aos produtores, uma […]
Encontrada em plantações de soja, tomate, feijão, algodão e hortaliças, a mosca branca (Bemisia tabaci) na realidade não é uma mosca. Por possuir dois pares de asas, ela é uma pequena cigarrinha.
A praga causa grande preocupação aos produtores, uma vez que é vetor de doenças. Quando se alimenta, ela introduz toxinas nas plantas, alterando todo seu desenvolvimento.
Além das práticas habituais para controle e prevenção da praga, o clima deve ser levado em consideração na hora de montar uma estratégia para combatê-la:
O ciclo de vida da mosca branca varia em função do clima. Quanto mais quente, menor será o ciclo da praga. Em baixas temperaturas – aproximadamente 16ºC – o ciclo completa-se em 70 dias. Já em altas temperaturas – aproximadamente 25ºC – o ciclo estará completo em 22 dias.
Desta forma, períodos muito quentes podem ter até duas gerações de mosca branca na lavoura. O clima seco também favorece a multiplicação da praga, tornando as regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste tornam-se assim áreas de alerta para os produtores.
Ao mesmo tempo que períodos secos favorecem a proliferação da mosca branca, em épocas de muita chuva o produtor encontra dificuldade para aplicar defensivos nas lavouras.
Para o controle da praga, quanto mais cedo for possível erradicar as primeiras infestações, mais bem sucedido será o controle, o que não acontece em períodos de muita pluviosidade.
Já é possível identificar com antecedências os dias em que as condições de tempo serão favoráveis para o desenvolvimento de pragas, como a mosca branca. Por meio da tecnologia, o produtor já pode adquirir conhecimento meteorológico personalizado para sua propriedade.
Com acesso às informações fica mais fácil prevenir problemas de produção e tomar decisões de longo prazo.
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