A entrega digital em apenas um clique já é realidade. Com o monitoramento da lavoura por meio de softwares, produtores conseguem ter um panorama do cultivo com um toque na tela e, dessa forma, estarem preparados para tomar decisões precisas […]
A entrega digital em apenas um clique já é realidade. Com o monitoramento da lavoura por meio de softwares, produtores conseguem ter um panorama do cultivo com um toque na tela e, dessa forma, estarem preparados para tomar decisões precisas e que tornam o processo mais econômico.
“Quando o assunto é estar preparado, a tecnologia, sem sombra de dúvida, se torna um dos pilares que sustentam a tomada de decisões de forma precisa e, o mais importante, no timing correto”, explica Carolina Marini, nossa Consultora do Sucesso do Cliente. Segundo ela, uma plataforma que pode ser acessada em diversos dispositivos e é capaz de dar insights sobre a fazenda promove segurança sobre o trabalho e dá continuidade de uma safra a outra. Além disso, o controle fitossanitário é facilitado, já que não há tantos intermediários, e os dados são registrados e georreferenciados. O tempo entre coleta, análise e ação se torna muito menor.
Carolina diz que produtores e empresas que abriram as portas para a agricultura digital passam a conhecer melhor seu negócio e tornam a informação sua aliada, modernizando processos, otimizando gastos e promovendo o reconhecimento do trabalho de seus colaboradores. “Em resumo, a tecnologia tornou o mundo globalizado e, consequentemente, as atividades e os desafios de uma empresa passaram a fazer mais sentido a todos os envolvidos”, conclui.
A nova versão do Protector, software de monitoramento digital, fornece dashboards que revelam incidência de pragas, eficiência operacional dos técnicos, eficácia das aplicações de defensivos, NDVI, entre vários outros indicadores.
O nosso Consultor Líder João Daniel Aquino conta que os dashboards fornecem dados suficientes para que o agricultor saiba qual defensivo é necessário e quando aplicá-lo. “Você tem mais informação para tomar uma decisão assertiva de qual produto usar e quando usar. Isso é novo e ajuda a entender o histórico do talhão”, afirma.
A Sementes Cotrijal, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, utiliza o Protector no monitoramento de pragas, doenças e plantas daninhas, além de análises de NDVI, nos campos de multiplicação. “O principal objetivo do uso do Protetor é para coleta das amostras para o teste de tetrazólio em pré-colheita nos campos de multiplicação. Com ele, é possível indicar os pontos de amostra e observar o caminhamento ao longo do talhão”, explica Marcela Lange, engenheira agrônoma e responsável técnica da Cotrijal. “Garantimos rastreabilidade e representatividade das amostras”, finaliza.
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