A digitalização do agro brasileiro ocorre cada vez mais rápido. As soluções digitais não estão mais restritas aos grandes grupos ou aos chamados early adopters – produtores interessados em novas tecnologias no campo. Segundo o Gerente de Produto da Syngenta Digital Diego Ramires, o tema não é mais de nicho e já faz parte do dia a […]
A digitalização do agro brasileiro ocorre cada vez mais rápido. As soluções digitais não estão mais restritas aos grandes grupos ou aos chamados early adopters – produtores interessados em novas tecnologias no campo. Segundo o Gerente de Produto da Syngenta Digital Diego Ramires, o tema não é mais de nicho e já faz parte do dia a dia de muitas fazendas. No entanto, nem tudo está a favor desse movimento. No Papo com Especialista, Ramires fala sobre as barreiras da digitalização do agro.
O principal entrave ainda é a falta de cobertura de sinal nas lavouras. Muitos produtores sofrem com a dificuldade de sinal de Internet, o que acaba impedindo a adoção de soluções digitais que forneçam informações em tempo real. “Isso força as empresas a criarem tecnologias que lidem com isso”, explica o Gerente de Produto, que cita o Cropwise Protector como exemplo.
A ferramenta de agricultura digital foi pensada para funcionar mesmo em condições onde o sinal não chega. A coleta de dados pode ser feita mesmo sem acesso à Internet, o que facilitou o uso por muitos produtores.
Revendas e cooperativas são muito importantes para a operação agrícola brasileira, já que dão apoio com técnicos e agrônomos em atendimentos nas fazendas. Aliar-se a esses canais é uma boa estratégia para gerar impactos sobre a digitalização de propriedades pelo interior do país, como explica Ramires.
Segundo ele, os programas digitais que fazem ofertas integradas com os distribuidores têm grande potencial, como o Controle Certo, da Syngenta. A adesão ao programa traz benefícios para os dois lados: os canais têm mais dados sobre a produção dos clientes e conseguem aprimorar os negócios enquanto o agricultor passa a ter uma visão completa da lavoura e otimiza a produção.
Assista ao Papo com Especialista:
Os clientes que usam o John Deere Operations Center podem fazer análises e tomar decisões mais precisas com a integração ao Cropwise Protector, que une os mapas gerados pelas máquinas, como de semeadura, aplicação e colheita, aos dados monitorados. Sobrepor esses mapas “brilha os olhos” do produtor, diz o Engenheiro Agrícola e Especialista em Transformação Digital (ETD) na Syngenta Digital Cristiano Fernandes: “Nossa integração é rápida e fácil de usar”. […]
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