Perigosa praga do milho, a lagarta-do-cartucho pode atingir todas as partes da planta e comprometer a lavoura. Segundo monitoramentos de clientes da oferta Controle Certo, o inseto esteve presente em 90% dos talhões em alerta com alguma praga de fevereiro […]
Perigosa praga do milho, a lagarta-do-cartucho pode atingir todas as partes da planta e comprometer a lavoura. Segundo monitoramentos de clientes da oferta Controle Certo, o inseto esteve presente em 90% dos talhões em alerta com alguma praga de fevereiro a maio de 2020.
O ataque da lagarta-do-cartucho pode reduzir em quase 40% a produtividade da lavoura. Também entre fevereiro e maio deste ano, os monitoramentos revelaram que a praga foi a principal nesta safra.
O milho é uma importante commodity brasileira, e estima-se que os prejuízos causados pela lagarta-do-cartucho ultrapassam U$400 milhões por ano. No tempo quente e seco, os danos são mais graves. Os produtores do Paraná, que enfrentaram a pior estiagem dos últimos 23 anos, vêm sofrendo mais com a resistência do inseto.
Segundo Amanda Moura, engenheira agrônoma, quanto maior a periodicidade, o número de pontos e o tamanho da amostra, maior a acurácia dos dados. “Caso constatados níveis de infestação correspondentes ao nível de controle estipulado da praga, deve-se iniciar o controle no intuito de impedir que o nível de dano na cultura seja atingido”, explica.
Os danos mais significativos da lagarta-do-cartucho acontecem quando a planta já tem as folhas desenvolvidas, mas é importante realizar o controle e o combate desde o início. Com o monitoramento digital, é possível saber exatamente onde a praga está.
Amanda Moura conta que a tecnologia digital, no caso da lagarta-do-cartucho, “é fator de sucesso no manejo eficaz”. De acordo com ela, as possibilidades são várias. “Os monitoramentos georreferenciados, por exemplo, indicam exatamente os pontos de infestação da praga, permitindo mapeamento de regiões entrantes e aplicações localizadas de acordo com o nível de infestação”, completa.
Nesse sentido, a escolha do defensivo deve ser pensada com cuidado, atentando para a prevenção e a sanidade da lavoura. Um das opções mais seguras é um inseticida que age de forma dupla.
“Para evitar-se as perdas ocasionadas pela lagarta-do-cartucho, é fundamental que o defensivo haja de forma rápida. Simultaneamente, é essencial que o produto tenha também como característica um período residual longo nas folhas”, esclarece Moura.
O Ampligo, da Syngenta, tem ação dupla, que acontece por ingestão – com rápido efeito inicial – e por contato, aumentando o tempo de ação residual da aplicação e protegendo a planta por um período mais longo.
“Ampligo combina dois modos de ação devido à presença de duas moléculas diferentes em sua fórmula. Isso garante maior velocidade de ação e atuação por mais tempo devido ao seu superior efeito residual”, explica a engenheira agrônoma.
Combinando Lambda-cialotrina e Clorantraniliprole, o produto possui princípios ativos que geram eficácia contra as pragas e mais produtividade para a lavoura. Conheça mais sobre esse defensivo aqui.
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