gestão à distãncia. Tecnologia permite que diretores e proprietários da fazenda façam o controle pela tela do celular
Uma transformação digital no campo não acontece do dia para noite. É preciso vontade, envolvimento da equipe e tempo, para dar um passo de cada vez. Foi assim com a Agricert, grupo que produz soja, milho e sorgo na fazenda Kayapó, propriedade de 3 mil hectares em Montividiu, interior de Goiás. Cliente da Syngenta Digital há um ano, a empresa tem colhido bons resultados em seus processos de gestão. E isso é só o começo!
Até pouco tempo, a Agricert só utilizava a tecnologia para fazer a gestão de estoque da fazenda. Na safra 20-21 se tornou cliente da Syngenta Digital e encontrou no Protector o que precisava. “Antes, eu dependia de alguém mandar uma informação da fazenda para o escritório e tínhamos um panorama real, uma média geral, apenas no fim da safra. Não havíamos dados do custo de uma área, qual talhão teve aplicação ou o quê e quanto foi aplicado. Agora, tenho as informações mais precisas e detalhadas da área que eu quiser. É só entrar no aplicativo. Isso facilitou muito.”, explica Iara Silva Pereira, gerente administrativa da Agricert. A informação a um clique, na palma da mão, de onde quer que esteja não só melhorou o controle da fazenda como agilizou muito a operação já que os principais gestores ficam em cidades diferentes da propriedade. “A fazenda é em Goiás, eu fico no interior de São Paulo, a Iara em Uberlândia e o dono da fazenda é suíço, mora na Europa”, conta Rinaldo Rodrigues Pereira, diretor financeiro do grupo.
A primeira experiência com a plataforma digital foi com a plantação de soja. “Não conseguimos rodar tão bem como queríamos. Mas foi importante para mudarmos o fluxo da fazenda, além de aprendermos a usar o Protector. Na safrinha do milho foi bem melhor. Pela primeira vez acompanhamos quanto foi colhido no dia”, diz Iara.
Aos poucos, clima, máquinas, pragas, nível de infestação, tudo tem passado a ser monitorado pelos gestores através das telas. O objetivo deles nunca foi deixar de visitar o campo, mas sim tomar uma decisão melhor e mais rápida quando necessária. “A transformação digital é um processo. A gente tinha um pré-conceito de que o outro (técnico em campo) não ia dar conta. Fazer a equipe entender e comprar a ideia não é fácil, mas conseguimos”, destaca Iara. Rinaldo ainda completa: “Isso acontece quando se tem uma gestão aberta. Você mostra o resultado para eles. Isso motiva e facilita a compreensão de que o trabalho de todos é fundamental para o sucesso da empresa”.
Com o Protector, todos os dados coletados e inseridos no sistema passam a ser armazenados. “Na próxima já começaremos a ter o histórico e poderemos fazer os comparativos. Isso nos ajudará a entender melhor o negócio, o trabalho da equipe em campo, a entender o comportamento de uma praga, por exemplo, e através de um dado confiável combater o problema”, enfatiza o diretor.
A transformação digital fez com que a empresa deixasse de ter um olhar único do negócio para entender as particularidades e necessidades de cada um dos 17 talhões da fazenda. Em um deles, para se ter uma ideia, foi detectado uma redução de 20% na produtividade da soja e com a ajuda dos mapas gerados pelas imagens NDVI se descobriu o motivo: a curva de nível realizada na área antes do plantio. “A partir daí, montamos uma estratégia para corrigir essas curvas. Estamos agora tratando o solo para equiparar a produtividade com os outros talhões”, explica a gerente.
Desde que se tornaram clientes da Syngenta Digital, a Agricert conta com a consultoria da Especialista em Transformação Digital Jaqueline Marchi que faz um acompanhamento bem de perto da operação. “É muito bom ter clientes como a Agricert. Tão abertos. Tem sido uma transformação digital na veia mesmo. A equipe é bem engajada e aberta às propostas das nossas soluções. Isso permite muitos resultados. Renovamos o contrato e já estamos, para a próxima safra com os processos bem desenhados e únicos para a demanda da empresa”, conta a ETD animada.
Registro de produtividade, de perdas na colheita foram alguns dos processos criados para a Agricert. E como o Protector é personalizável, o próximo passo é diminuir os custos, gerar economia de insumos com a aplicação localizada. Os parâmetros já foram criados. “A cada momento estamos conseguindo agregar um pouco mais. Na safra passada ainda não conseguíamos, por exemplo, controlar o gasto com Diesel. Nessa já vamos fazer. A ideia para o futuro é integrar nosso sistema contábil com o sistema do Protector. A gente ainda chega lá”, finaliza Iara.
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