Grandes empresas agrícolas já têm embutidas em suas missões uma visão sustentável de crescimento, causando o menor impacto possível ao meio ambiente, à economia e à comunidade. Esses são os pilares de um modelo de gestão sustentável. “Esse modelo equilibra […]
Grandes empresas agrícolas já têm embutidas em suas missões uma visão sustentável de crescimento, causando o menor impacto possível ao meio ambiente, à economia e à comunidade. Esses são os pilares de um modelo de gestão sustentável. “Esse modelo equilibra fatores como o crescimento econômico a curto, médio e a longo prazo, aliado à valorização de aspectos sociais e ambientais ligados, direta ou indiretamente, à atuação da empresa”, define Guillermo Carvajal, Head de Sustentabilidade LATAM da Syngenta.
É importante considerar que a gestão sustentável só faz sentido se estiver alinhada à visão e aos valores da organização. Logo, a empresa precisa se preocupar não apenas com os impactos que gera internamente, mas com todos os agentes ao seu redor: fornecedores, comunidade onde está inserida, clientes, etc.
Muita gente fala em sustentabilidade como sinônimo de preservação ambiental. Mas o conceito, na verdade, é muito mais amplo. Ele envolve outros dois pilares: econômico e social.
Para ser sustentável, é preciso:
Para especialistas, uma das soluções para aliar sustentabilidade e crescimento de mercado está no uso e no desenvolvimento de novas tecnologias. “Há softwares que ajudam os produtores a evoluir na gestão de suas lavouras, tornando processos mais eficientes e seguros”, explica Guilhermo. “É o que vemos nas tecnologias que mostram assertivamente onde aplicar insumos, evitando o desperdício e maiores gastos. Essa ação já é capaz de tornar uma produção mais sustentável”, exemplifica.
Álvaro completa: “Utilizamos boas práticas agrícolas de produção, que agridem menos. É o caso da utilização do sistema de Plantio Direto agregado a tecnologias de alta performance, como softwares de monitoramento de pragas”.
A melhoria da eficiência traz resultados sustentáveis.
E como sustentabilidade também envolve pessoas, é preciso que o investimento em tecnologia esteja aliado à capacitação. A SLC, por exemplo, se preocupa em capacitar a equipe para usar as novas ferramentas digitais que estão presentes no dia a dia da lavoura. Além disso, a empresa tem um programa de formação intelectual e profissional, pautado no ensino EAD (Educação à Distância) e na EJA (educação de jovens e adultos).
Já a Syngenta tem o seu Plano de Agricultura Sustentável (The Good Growth Plan), que ajuda o agricultor a se tornar mais produtivo sem desperdícios. Conservar os recursos naturais e o solo também é uma meta, mitigando ao máximo os impactos gerados pela atividade agrícola.
Em relação ao meio ambiente, o desafio das empresas agro é otimizar os recursos já disponíveis, ou seja, atender à alta demanda de mercado sem gerar impactos no que resta de áreas de preservação permanente. Estudos já comprovaram que a Terra cada vez mais está perdendo sua capacidade de regeneração, logo, empresas do agronegócio mais antenadas já estão agindo para cumprir essa missão. “Como produtora agrícola, o plano de fundo da SLC é o meio ambiente. Mantemos as Reservas Legais das propriedades convictos de que elas são, sim, importantes”.
Álvaro Dilli, Diretor de RH e Sustentabilidade da SLC Agrícola.
Investir em uma gestão sustentável garante resultados positivos para a empresa agrícola. “Adotando esse modelo, podemos atender a todos os mercados de commodities agrícolas, além de trabalharmos com taxas de financiamento mais atrativas por oferecer menor risco de operação”, explica Álvaro. “Melhoramos muito nossos processos. Além disso, construímos uma reputação íntegra e transparente como uma empresa moderna, tendo um propósito e modelo de negócio bem definidos”.
Guillermo concorda. “A partir de uma gestão sustentável, podemos medir e otimizar os possíveis impactos ao ambiente externo, e isso nos diferencia no mercado”. Portanto, uma empresa pautada em crescimento sustentável otimizando a equipe, os custos e também as pessoas pode ir ainda mais longe. “A melhoria da eficiência traz resultados sustentáveis”, resume Álvaro.
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