Quando comparado a culturas de grãos e fibras, o café traz uma série de particularidades. Ainda assim, há uma semelhança fundamental: a tecnologia como importante aliada do produtor. Embora a cafeicultura demande uma atenção diferenciada, é possível apostar no digital […]
Quando comparado a culturas de grãos e fibras, o café traz uma série de particularidades. Ainda assim, há uma semelhança fundamental: a tecnologia como importante aliada do produtor. Embora a cafeicultura demande uma atenção diferenciada, é possível apostar no digital para ganhar valor e eficiência.
Nosso gerente de Acesso ao Mercado, o agrônomo Lucas Siqueira explica quais são os aspectos que diferenciam a atividade cafeeira das demais. Segundo ele, o monitoramento do café é mais complexo: há uma dificuldade de deslocamento, necessidade maior de reentradas e pontos de amostragens, por exemplo.
Mas Siqueira garante que o Protector, solução digital de suporte à gestão e à tomada de decisão, já é capaz de atender à cafeicultura. Ainda assim, o agrônomo e sua equipe vêm trabalhando em estruturar a ferramenta para responder às dores específicas dessa produção. “Hoje, a gente já atende. O desafio é deixar essa tecnologia mais friendly”, conclui.
O gerente olha para o futuro: “as empresas vão precisar avançar em produtos que atendem necessidades específicas do café”, prevê.
O Protector já está em muitas fazendas com cafeicultura pelo Brasil. Para Silas Calazans, nosso Coordenador de Transformação Digital, a ferramenta, além de realizar o monitoramento da lavoura, tem se mostrado fundamental no processo de certificação do café. “Ter os históricos desses monitoramentos, de controle da infestação, pode ajudar bastante na parte de certificação, gera bastante valor pra eles”, explica.
O produto oferece ainda soluções de pluviometria, que podem trazer muitos ganhos para as culturas de café. De acordo com Calazans, essas culturas são, em geral, menos tecnificadas e, por isso, não possuem estações meteorológicas. O coordenador explica que os produtores que apostam no plantio por sistema de irrigação podem se beneficiar do acompanhamento de estresse hídrico disponível na plataforma.
Engenheiro agrônomo e sócio-proprietário da Fazenda Vereda, Carlos David Ottoni é um dos produtores de café que apostou na tecnologia em sua lavoura. O resultado foi extremamente positivo: “sem dúvida, eu já não posso viver sem a ferramenta”, afirma.
O sucesso da adoção do digital se deve à aproximação do escritório, em Poços de Caldas, Minas Gerais, ao técnico que está na fazenda, na região do Triângulo Mineiro. “Tem me dado tranquilidade. Toda tarde, eu olho e sei por onde ele andou, o que ele viu”, explica Ottoni.
A expertise do técnico e de Carlos Ottoni contribuíram para que o software trouxesse resultado em pouco tempo na Fazenda Vereda.
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