Com a ajuda do Protector, um novo modelo de análise de solo foi realizado em quatro talhões do grupo Nadiana Agropecuária, que colheu 72,12 sacas por hectare contra 52 da safra anterior. Entenda como foi o trabalho! Depois de abandonar os processos tradicionais e introduzir […]
Com a ajuda do Protector, um novo modelo de análise de solo foi realizado em quatro talhões do grupo Nadiana Agropecuária, que colheu 72,12 sacas por hectare contra 52 da safra anterior. Entenda como foi o trabalho!
Depois de abandonar os processos tradicionais e introduzir a tecnologia em todas as fases, inclusive, na análise de solo, o Grupo Nadiana Agropecuária, colhe os resultados positivos na safra de 2021. “Foi um trabalho excepcional. Mesmo em um ano de seca, esses quatro talhões em que utilizamos o Protector foram os mais produtivos da fazenda. Tanto na soja quanto no milho”, diz Jonas Theodoro, Coordenador de Controle Agrícola do grupo.
Conhecer bem o solo é o primeiro passo para o sucesso de qualquer lavoura. É por meio dos resultados de uma análise bem feita que o agricultor decide qual tipo de adubo usar, a quantidade certa, além de identificar a fertilidade do solo e as deficiências nutricionais.
Produtores de milho, soja, feijão e algodão em Sorriso, no Mato Grosso, o grupo agrícola Nadiana sempre fez suas amostragens da forma tradicional. Uma vez definidos os pontos, em um trajeto em zigue-zague, os técnicos saíam a campo para fazer as coletas.
Em busca de um processo mais confiável, alguns testes foram realizados com o auxílio da tecnologia, desde o ano passado, até que os produtores conseguissem encontrar o melhor modelo para analisar o solo.
Na entressafra de 2020, a Nadiana Agrícola começou a se basear nos mapas gerados pelas imagens NDVI que indicam, por exemplo, áreas com menos densidade vegetativa, pouca produtividade ou algum tipo de anomalia, formando assim zonas de manejo. Com o auxílio do Cropwise Protector, ferramenta da Syngenta Digital, o grupo realizou a amostragem de solo de maneira precisa. A partir dos resultados enviados pelo laboratório, foi definida a correção pontual de fósforo e calcário, com aplicação em taxa variável.
Com os dados disponíveis, as melhores medidas foram tomadas para uma aplicação localizada, um tipo de manejo em que o talhão recebe o a quantidade de insumos de acordo com a sua real necessidade, além de permitir uma otimização de tempo e recursos. “Aliamos com escarificação, calcário em taxa variável e correção com fósforo”, enfatiza o coordenador de controle agrícola do grupo.
O resultado do trabalho veio e comprovou o quanto a tecnologia é indispensável para uma maior rentabilidade dos negócios. Em 2021, nesses talhões em que o Protector atuou, a Nadiana Agrícola colheu em média 72,12 sacas de soja por hectare contra 52 na safra anterior. Um aumento de 38,69% na produtividade. Já no milho, foi uma média de 100 sacas por hectare contra 80, crescimento de 25%
Tudo foi supervisionado e contou com a orientação do Angelo Seolin, Especialista em Transformação Digital, da Syngenta Digital. O ETD conta que esse mesmo modelo foi aplicado em outro grupo, cliente da Syngenta Digital, que além de também ter visto sua produtividade subir, conseguiu economizar 20%, ou mais de R$80.000,00, só em aplicação de adubo.
Agora, no pré-plantio, Angelo foi procurado pela Nadiana para ajudá-la a dar um passo a mais em busca de uma análise de solo ainda mais confiável. “Precisávamos avançar na coleta”, explica Jonas. A proposta sugerida pelo ETD foi dividir um dos talhões em grids (pequenas áreas de um a três hectares) e a partir dele identificar pontos de coleta de forma mais eficiente, permitindo que o agricultor tenha um nível maior de detalhamento sobre a área de cultivo. E assim foi feito. Tudo dentro do Cropwise Protector, que criou um Grid automático.
Em dois cliques, o técnico tem em mãos o mapa que deve monitorar. “As amostras ficam ainda mais confiáveis já que você faz a análise de muito mais pontos, em uma área menor. Temos muito mais informações de cada micro pedaço desse talhão”, explica Angelo.
Com os dados da coleta, enviados pelo laboratório, e o cruzamento com os mapas de calor, Angelo inseriu todas as informações na plataforma que o auxiliou a identificar os pontos no talhão onde havia deficiência de calcário no solo e outros pontos em que não havia a necessidade da correção. “Fizemos em apenas um talhão este ano como teste e já gostamos. Foi uma aplicação muito mais precisa, nos baseamos no que está no solo e não mais apenas nas imagens. Vamos aguardar a colheita quando poderemos cruzar os mapas de correção de solo com o mapa de produtividade. Tenho certeza de que o resultado será muito bom”, comemora Jonas.
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