A análise o solo para avaliação da fertilidade é fundamental no início da safra. A adoção do Cropwise Protector nas lavouras da O Telhar, no Mato Grosso, possibilitou uma visão mais clara dos talhões, além do gerenciamento mais assertivo de tarefas e equipes. […]
A análise o solo para avaliação da fertilidade é fundamental no início da safra. A adoção do Cropwise Protector nas lavouras da O Telhar, no Mato Grosso, possibilitou uma visão mais clara dos talhões, além do gerenciamento mais assertivo de tarefas e equipes. Uma das operações que se beneficiou da ferramenta de agricultura digital é a amostragem de solo para avaliação da fertilidade.
O Gerente de Produto da Syngenta Digital Diego Ramires discutiu a análise do solo para avaliação da fertilidade com o digital. Segundo ele, a decisão de quais áreas devem ser adubadas é muito importante. “O dólar alto, hoje, é uma grande barreira, e o produtor tem que decidir com assertividade aonde ele vai investir. Essa decisão é baseada na situação do solo”, explica.
Por isso, faz parte da rotina de pré-plantio a amostragem de solo para análise em laboratório. “O Cropwise Protector ajuda a levar o técnico até o ponto que ele tem que monitorar. Com isso, ele consegue um grid perfeito, uma amostragem muito eficiente”, completa Ramires.
Na O Telhar, a operação é realizada por meio da definição dos pontos de coleta antes do plantio. Assim, é possível entender o manejo e optar pela ferramenta, adubação ou calagem necessária. Outro benefício de se definir o caminhamento dentro de um talhão é que além de ter uma melhor abrangência, a área fica sem pontos cegos, permitindo uma análise mais fiel do talhão.
Coordenador Técnico na companhia agrícola, José Marcos completa: “Eu consigo pegar os hectares do talhão e dividir, por exemplo, por 0,5. Ele me dá x pontos no talhão, e aí caem os pontos já mapeados. O técnico só vai lá e faz a amostra de solo. Você consegue fazer bem os espaços entre as amostras, bem feitinho. Se fizer no olho, tem hora que você faz um ponto a cada 20, a cada 30”.
O Gerente de Produto Diego Ramires conta que muitos produtores atuam com métodos tradicionais. “Uma mais arcaica é a que o técnico vai coletando as amostras sem nenhum auxílio tecnológico. E tem as fazendas que já estão um pouco mais à frente, que usam GPS manuais, equipamentos muito mais difíceis de mexer e que não têm uma integração total com o processo lá dentro”, pontua.
Com o Cropwise Protector, é possível criar uma atividade e escolher um grid automático. Em dois cliques, o técnico tem em mãos o mapa que deve monitorar. “É uma mão na roda nesse processo”, conclui Ramires.
José Marcos concorda e completa: “Pelo Protector, você tem como dividir parte argilosa e parte arenosa do talhão. Você pode fazer um raio-x do talhão. Tudo é mais fácil, você tem as informações tudinho no computador. Esse negócio de caderneta e papel já foi”.
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