Apesar de tradicional, o barter vem seguindo as tendências da agricultura digital. No Papo com Especialista, o Gerente de Barter Brasil da Syngenta, Fernando Borba, traz exemplos de como a tecnologia foi incorporada ao processo, contribuindo para o avanço da […]
Apesar de tradicional, o barter vem seguindo as tendências da agricultura digital. No Papo com Especialista, o Gerente de Barter Brasil da Syngenta, Fernando Borba, traz exemplos de como a tecnologia foi incorporada ao processo, contribuindo para o avanço da operação.
Em primeiro lugar, Borba destaca a criação de uma Cédula de Produto Rural (CPR) Digital no último ano. Isso significa que o documento que representa a promessa de entrega dos produtos rurais passa a ser emitida de forma eletrônica. O avanço representa uma economia significativa de tempo no processo: “Isso traz uma maior confiabilidade no processo e uma maior agilidade também porque não existe a troca física de documentos”, explica o gerente.
A criação de um aplicativo é mais um passo em direção a um agro digitalizado. O app de negociações barter permite que o produtor faça simulações, acesse notícias de mercado e das principais bolsas de commodities, visualize os contatos dos trades e do time de barter, além de outros conteúdos exclusivos. Tudo isso por meio de alguns cliques em um smartphone.
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