Em busca de ainda mais qualidade e produtividade, grupo produtor de café investe em tecnologia da Syngenta Digital. Há quatro anos, a rotina nas fazendas do grupo Santo Aleixo, produtor de café em Minas Gerais, não é mais a mesma. […]
Em busca de ainda mais qualidade e produtividade, grupo produtor de café investe em tecnologia da Syngenta Digital.
Há quatro anos, a rotina nas fazendas do grupo Santo Aleixo, produtor de café em Minas Gerais, não é mais a mesma. Tabletes e celulares invadiram os cafezais e os escritórios da empresa trazendo maior agilidade e assertividade ao negócio. “O grau de tecnologia empregado hoje, com Cropwise protector, solução digital da Syngenta Digital, em relação ao que fazíamos antes, mudou totalmente”, diz Juliano Moreira Tavares, gestor agrícola do grupo. Para ele, uma das maiores mudanças com a digitalização está no monitoramento de pragas e doenças, atualmente, todo georreferenciado. “Isso traz uma maior segurança nos dados que colhemos no campo. O principal benefício é que a gente tem uma fotografia mais exata do que acontece na fazenda. Com o histórico, um raio x, é possível entender por que determinada área sempre tem produtividade melhor que o outra, por exemplo”, enfatiza Tavares.
Juliano relembra quando um talhão de uma das fazendas teve problema com broca, praga que ataca o fruto do café, e o quanto o uso do Protector foi determinante para solucionar o problema. “É um talhão grande, de cinquenta hectares. Através do mapa de calor que a ferramenta gera, fizemos uma aplicação direcionada, começando onde a pressão da praga era maior”, conta. Esse combate inicial no ponto certo faz com que a praga seja controlada rapidamente, dificultando a dispersão para outros talhões. Com o tablet, os técnicos também têm conseguido uma detecção da ferrugem mais eficiente. “A gente tem condição de identificar a doença no momento que ela está encubada, o que nos permite agirmos antes de prejudicar a qualidade do cafezal”, explica Juliano.
Desde que iniciaram o uso do Protector, o Grupo Santo Aleixo conta com a consultoria da Ana Quadros, Especialista em transformação digital da Syngenta Digital. “Estamos com o cliente desde o pré-plantio à colheita, em toda a jornada digital dele. Estamos para resolver os problemas, fazer com que ele use bem a ferramenta e que o produto gere valor para o negócio. Acredito que um dos diferenciais daqui da Santo Aleixo é a abertura, a confiança que eles têm de querer usar mais da plataforma, de querer testar e trazer novos processos para dentro do Protector. Isso contribui muito para a evolução do cliente”, conta Anna.
Foi assim que Juliano propôs que a plataforma fornecesse ao grupo um mapa de produtividade. “A gente chega em um determinado ponto e aplica uma nota para a produção de café. Depois a própria ferramenta processa esses dados e cria um mapa de calor ligado a produção da lavoura”, explica Juliano. Tem dado certo. Agora o grupo mostrou a necessidade de buscar uma solução para monitorar a broca em frutos remanescentes uma vez que é uma grande dificuldade colher totalmente o pé de café, sem deixar um fruto para trás.
São inúmeras as possibilidades que o Protector pode criar para ajudar o produtor a ter uma lavoura melhor, justamente por ser personalizável. “A cultura do café é muito exigente e nós vamos adaptando as tecnologias que vão aparecendo no mercado”, finaliza Juliano.
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