O Digital Talks que marcou o lançamento da nova frente global de soluções digitais da Syngenta recebeu grandes nomes do mercado para um debate sobre as tendências de digitalização do campo após a pandemia do novo coronavírus. Para marcar a […]
O Digital Talks que marcou o lançamento da nova frente global de soluções digitais da Syngenta recebeu grandes nomes do mercado para um debate sobre as tendências de digitalização do campo após a pandemia do novo coronavírus.
Para marcar a chegada da Syngenta Digital, inaugurada de forma pioneira no Brasil, o bate-papo com João Borges, da Febraban, Pedro Valente, da Amaggi Agro, João Leite, da Magenta Agro, e Nelson Ferreira, da McKinsey, abordou como questões econômicas, políticas e sociais provocadas pela pandemia já estão reconfigurando o cenário digital do agro brasileiro.
Host do Digital Talks, Beatriz Esteves avalia que a live conseguiu abarcar os impactos da digitalização do agro tanto pela perspectiva de mercado quanto pela do dia a dia da fazenda. “Foi muito gratificante entender, a partir das falas dos nossos convidados, os ganhos gerados pelo movimento de digitalização na agricultura para o negócio, as pessoas e o meio ambiente”, diz a Gerente de Projetos de Marketing e Eventos da Syngenta Digital.
O jornalista e economista João Borges trouxe análises econômicas sobre os efeitos da pandemia da Covid-19. Narrando situações do cotidiano, o atual Diretor de Comunicação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) exemplificou como o momento de choques, tanto econômico, social e de sentimentos, provocam reflexões e colocam o campo uma posição de “contribuição e oportunidade”.
“Qualquer coisa que aconteça, o mundo precisará de comer, não poderá faltar comida de jeito nenhum, se já não podia, menos ainda. É um momento também de encarar e absorver da maneira mais rápida possível essas tecnologias”, opinou Borges.
Na mesma linha, Nelson Ferreira, Sócio Sênior da McKinsey, abordou insights da pesquisa conduzida pela instituição. O estudo The Brazilian Farmer’s mind in the Digital Era mostrou que os produtores rurais brasileiros são mais afeitos à digitalização do campo do que os norte-americanos e que “esse apetite digital” foi intensificado pelas condições do distanciamento social imposto pela pandemia.
“O que se apresenta agora, com a digitalização, com novas tecnologias, vai com certeza nos levar não só para um novo salto de produtividade, mas tem tudo para nos manter na vanguarda da produção agrícola mundial que, no fundo, é uma das competências naturais do nosso país, que é alimentar o mundo”, avalia Ferreira.
Um dos primeiros clientes da Syngenta Digital, quando a empresa era ainda um startup, a Magenta Agro aposta há anos em soluções digitais para tornar suas propriedades mais tecnificadas, produtivas e sustentáveis. João Leite, Coordenador Técnico da companhia, não hesita em dizer que a digitalização veio para ficar.
“Veio exatamente para contribuir, para você sair daquele marasmo de administração de fazenda para a gestão de propriedade rural. Nós vamos ter fazendas inteligentes com menor impacto ambiental. Eu acho que essa é a mensagem final, esse é o futuro, é pra onde a gente vai caminhar”, antevê Leite.
Pedro Valente, Diretor Geral da Amaggi Agro, corrobora e completa afirmando que o primordial, nesse processo, são as pessoas. “O mais difícil de você digitalizar uma companhia ou uma digitalizar uma fazenda não é a compra ou o treinamento, o mais difícil é aculturar seu time do quão importante é gerenciar e digitalizar as informações. A gente foi criando um time que pensava digital, que pensa o tempo inteiro digital”, conclui.
O Digital Talks completo pode ser acessado aqui. A versão em podcast também está disponível no serviço de streaming Spotify.
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