A Conab – Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previu em seu 9º levantamento (anunciado em 11/06) que a safra 18/19 a produção brasileira de milho terá número muito positivos. A previsão é de que a primeira safra seja uma colheita […]
A Conab – Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previu em seu 9º levantamento (anunciado em 11/06) que a safra 18/19 a produção brasileira de milho terá número muito positivos. A previsão é de que a primeira safra seja uma colheita estimada em 26,3 milhões de t. Os números positivos fortalecem o pensamento de que essa safra será a segunda maior da história, perdendo apenas para a safra de 2016/2017, que registrou 97,8 milhões. No anúncio de divulgação do levantamento o destaque é para a Região Sul do país, que representa mais de 45% desse total.
Já o milho segunda safra teve um aumento de 31,1% na produção, impulsionado principalmente pelos incrementos esperados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.
Segundo os analistas da Conab, esse desempenho é devido à chuvas que favoreceram o desenvolvimento das lavouras de milho safrinha, semeado após colheita da soja. Foi apontado um aumento de 6,4% para o milho de segunda safra e de 28,3% na produção, estimada em 69,1% milhões de toneladas.
Esse bom desempenho do milho foi impulso para a produção de grãos do Brasil, que pode alcançar incríveis 236,7 milhões de toneladas, número inferior em 900 mil toneladas abaixo do recorde da safra 16/17.
Houve uma redução de 2% na área cultivada para esta cultura, especialmente em Minas Gerais, Maranhão e no Piauí. A área cultivada também alcançou um acréscimo de 6,9%, em comparação 2017/18.
Em nota, o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Guilherme Bastos, afirma que o clima foi, de fato, favorável, mas não só. Ele reitera que o fato de o produtor ter aproveitado toda a janela ideal de cultivo foi imprescindível, visto que houve antecipação da colheita da soja.
“Com o desempenho, a tendência é que os estoques de passagem subam, o que deve pressionar os preços do produto (milho) no mercado podendo inclusive ficar abaixo do valor mínimo determinado pelo governo a partir da entrada da segunda safra no mercado”, disse Guilherme.
O levantamento mostra que a soja segue como carro-chefe da agricultura, com uma colheita estimada em 114,3 milhões de toneladas.
“O algodão também tem se mostrado uma boa opção para os agricultores. Com o consumo mundial maior que a oferta, a área da cultura deve crescer em 35,4%, registrando uma produção de 2,7 milhões de toneladas de pluma”, informa Bastos. “Vale lembrar que, nos últimos 10 meses, a exportação da cultura pelo país atingiu o nível recorde de 998 mil toneladas embarcadas”.
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