Termo criado por John McCarthy em meados dos anos 1950, a Inteligência Artificial (AI) diz respeito à capacidade que certas máquinas inteligentes têm de funcionar de forma semelhante à mente humana. Essas e outras tecnologias, como a Internet das Coisas […]
Termo criado por John McCarthy em meados dos anos 1950, a Inteligência Artificial (AI) diz respeito à capacidade que certas máquinas inteligentes têm de funcionar de forma semelhante à mente humana.
Essas e outras tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT), a telemetria e softwares de monitoramento de pragas e de gestão de custos, vêm impactando no agronegócio e provocando diversas mudanças positivas no funcionamento das fazendas.
Hoje em dia, o produtor rural já é capaz de dizer que consegue evitar desperdícios de insumos e que tem acesso a previsões do tempo mais assertivas para articular as atividades da fazenda. Além disso, toma, também, decisões muito mais precisas a respeito de, por exemplo, aplicações de defensivos.
No entanto, o uso da Inteligência Artificial no agro traz, também, algumas dúvidas. Desvendamos aqui duas questões a respeito dela. Mitos ou verdades? Leia mais!
Um sistema de Inteligência Artificial funciona analisando e combinando uma série de dados de maneira lógica. Mas, por mais que tarefas operacionais passem a ser executadas por máquinas, a AI não substitui os colaboradores.
No entanto, cargos e funções vêm, de fato, se transformando e exigindo novas habilidades de profissionais em todas as áreas. Eles passam a ter como missão fazer diagnósticos e tomar decisões inteligentes de acordo com as novas informações disponíveis.
Vale ressaltar, ainda, que essa tecnologia está no princípio de seu desenvolvimento e que o manejo adequado das máquinas e dos softwares por parte de seres humanos são habilidades fundamentais.
Por isso, é preciso que o trabalhador se mantenha atualizado. Ou seja, já é preciso contratar funcionários cada vez mais capacitados e investir em suas qualificações, para que sejam capazes de usufruir, ao máximo, de tudo aquilo que a AI, e que outras tecnologias, têm a oferecer.
Adotar a Inteligência Artificial em sua fazenda proporciona uma série de vantagens. Ela é capaz de aperfeiçoar processos automatizados, tornando-os mais precisos em função de padrões e de dados previamente coletados e, desse modo, melhorar o rendimento das lavouras.
Um grande exemplo da AI que vem contribuindo também para o agronegócio é o Watson, desenvolvido pela IBM. A plataforma permite integrar a Inteligência Artificial aos mais importantes processos de cada negócio.
Outro exemplo interessante são módulos de plataformas que disponibilizam recomendações ao produtor, como o momento e o local em que aplicar. Essa análise é feita a partir de dados do clima, da presença de pragas na lavoura, de análises de NDVI e de outras informações coletados a campo, adquiridas de várias fontes diferentes.
Tudo isso contribui para a eficiência e a qualidade da produção, fazendo com que o negócio se torne mais competitivo.
Para os citricultores, é notável que, há alguns anos, os períodos de controle pós aplicação de defensivos contra o ácaro da leprose vêm diminuindo. De acordo com Renato Bassanezi, pesquisador da Fundecitrus, isso vem acontecendo em função de condições climáticas, […]
Leia na íntegraA agricultura digital ainda mais perto do produtor. Esse é o objetivo da loja conceito da Coopercitrus, Campo Digital, que será inaugurada no próximo dia 27 de Abril e que reunirá o que há de mais novo no mercado, além de apresentar as tendências da agricultura 4.0. Com foco na experiência do cliente, o […]
Leia na íntegraPor Fernando Rossetti para Grupo Cultivar A economia brasileira depende diretamente do agronegócio. Porém, o solo fértil de, aproximadamente, 400 milhões de hectares ainda não é totalmente explorado. Riquezas e taxas de produção podem ser muito mais incrementadas, já que […]
Leia na íntegra