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Milho e rotatividade de cultura: Onde eles se encontram

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O milho é um produto que, como qualquer outro, apresenta suas peculiaridades, inclusive no que diz respeito a seu plantio. Algumas características como a falta de água no solo, temperatura e luminosidade, aliadas às diversas espécies com ciclo de vida […]

por Syngenta Digital
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O milho é um produto que, como qualquer outro, apresenta suas peculiaridades, inclusive no que diz respeito a seu plantio. Algumas características como a falta de água no solo, temperatura e luminosidade, aliadas às diversas espécies com ciclo de vida variadas, torna muito difícil a recomendação uma época correta para o plantio deste grão. Mas de forma geral, nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, a época mais indicada é de setembro a novembro, enquanto na região nordeste e partes da região norte, entre março a abril.

Muitos produtores ainda mantêm a monocultura, ou realizam plantios de uma cultura semelhante a sua na entressafra – o que muitas vezes, causa um desgaste maior no solo, diminuindo a produtividade e consequentemente os lucros. Pensando nisso, algumas técnicas agrícolas visam criar hábitos que ajudam a amenizar o desgaste no solo provocado por uma mesma produção. Dentre elas, a que se destaca é a rotatividade de culturas, muitas vezes confundida com a sequências de cultura – sendo esta, alternância no plantio ordenado de uma área total.

A rotatividade de culturas é o plantio de um ou mais tipos de culturas diferentes em um mesmo espaço. Após realizar a colheita de uma cultura, uma diferente é plantada, e assim consecutivamente. Com o intuito de combater plantas daninhas, pragas e diminuir o perda de nutrientes no solo, esse método torna o sistema mais produtivo e devolve o equilíbrio biológico do local. Isso é possível por conta das diferentes exigências nutricionais de cada cultura.

Os grãos utilizados para rotacionar são os mais diversos. No entanto, é necessário tomar conhecimento de algumas características que as plantas devem apresentar para serem utilizadas na rotação:

  • Possuir exigências nutricionais diferentes.
  • Não podem ser suscetíveis à mesma praga ou doença.
  • A arquitetura do sistema radicular ser diferente – recomendado. 
  • Pelo menos uma das espécies utilizadas deve possuir uma alta produção de resíduos vegetais, que possam ser utilizados como cobertura.

MILHO E SOJA SÃO A MELHOR OPÇÃO

Rotatividade de culturas. (Divulgação: Syngenta)

Aqui no Blog Strider é possível conferir uma matéria exclusiva sobre esse assunto. Nela, o gerente nacional de pesquisa e desenvolvimento da Satis, Aedyl Lauar, onde ele aponta os benefícios que a rotatividade de culturas trás para o sistema produtivo. Segundo ele, o grão é uma boa escolha quando o assunto é a interação com outros plantios.

“O milho ainda é uma excelente opção para o manejo de rotação, pois promove ao sistema produtivo inúmeros benefícios, como, por exemplo, a excelente palhada produzida pela cultura.”


Leia também: Rotação de culturas: Benefícios para o sistema produtivo.

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