Os cotonicultores brasileiros aguardam decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) sobre três novas variedades transgênicas de algodão. Caso sejam aprovadas, as variedades chegarão ao mercado ainda em 2017, com tolerância a herbicidas e resistência a insetos, como lagartas. […]
Os cotonicultores brasileiros aguardam decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) sobre três novas variedades transgênicas de algodão. Caso sejam aprovadas, as variedades chegarão ao mercado ainda em 2017, com tolerância a herbicidas e resistência a insetos, como lagartas.
As tecnologias passaram por muitos testes antes de serem submetidas à CTNBio. Ao todo, foram quase 10 anos de pesquisas realizadas e milhões de dólares investidos em cada variedade.
Se aprovadas, as três novas tecnologias chegam ao mercado pelas marcas Bayer (resistente a insetos e tolerante aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio), Dow AgroSciences (resistente a lagartas e tolerante ao glufosinato de amônio) e Monsanto (tolerante aos herbicidas dicamba e glufosinato de amônio).
Nos últimos dez anos, a CTNBio liberou 13 tecnologias transgênicas de algodão, entre elas a Bollgard III x Roundup Ready Flex, tolerante ao herbicida glifosato e resistente a lagartas. Ao todo, a comissão já forneceu resultado favorável para a comercialização de 67 tecnologias geneticamente modificadas, para culturas de soja, milho e algodão.
A reunião, que deve decidir ou não pela aprovação das tecnologias, acontece nos dias 8 e 9 de março. Além disso, a comissão deve decidir ainda sobre a aprovação de duas tecnologias para o milho.
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