Sabia que 30% do que é produzido no mundo não é aproveitado? Isso representa cerca de US$1 Trilhão de dólares só com perdas e desperdícios de alimentos. Um montante suficiente para alimentar 2 bilhões de pessoas. Os dados alarmantes da FAO chamam a atenção para a […]
Sabia que 30% do que é produzido no mundo não é aproveitado? Isso representa cerca de US$1 Trilhão de dólares só com perdas e desperdícios de alimentos. Um montante suficiente para alimentar 2 bilhões de pessoas. Os dados alarmantes da FAO chamam a atenção para a necessidade de repensarmos toda a cadeia produtiva.
Muito se fala sobre o protagonismo brasileiro no agronegócio e o papel que ele exerce em se tratando de segurança alimentar. Em um mundo cada vez mais populoso, a demanda por alimentos só cresce. Hoje, cerca de 800 milhões de pessoas passam fome em todo o planeta. Realidade que expõe a urgente necessidade de enfrentarmos um sério problema social: as perdas e desperdícios que ocorrem ao longo de toda a cadeia produtiva.
Segundo publicação da FVG Agro, no livro Agro é Paz, as perdas estão associadas ao processo produtivo e as etapas que garantem que o produto chegue até o consumidor como pós-colheita, armazenamento e transporte.
Já o desperdício está mais relacionado ao consumidor e seus hábitos, incluindo o varejo e restaurantes.
São inúmeros motivos. Podemos listar problemas climáticos ou com pragas, armazenagem e transporte inadequados, baixo uso de tecnologia no manejo e até a falta de consciência na cozinha entre os consumidores.
Mais da metade das perdas ocorre nas etapas iniciais da cadeia produtiva do alimento. Por isso, a importância de fornecer informação e treinamento para os funcionários durante a colheita e armazenagem, além de garantir máquinas bem calibradas que distribuam corretamente as sementes, os defensivos e que façam uma operação de colheita segura nos padrões necessários para aquela cultura.
Reduzir essa realidade significa ter mais alimentos para todos, menos emissões de gases de efeito estufa, além de maior produtividade e crescimento econômico.
Problemas com as perdas podem ser reduzidos e até evitados com gestão e uso da tecnologia. Hoje, as soluções digitais estão presentes desde a produção de alimentos até o elo final da cadeia, quando eles são ofertados ao consumidor.
Com monitoramento inteligente, por exemplo, é possível projetar o rendimento futuro de uma lavoura, uma vez que permite o produtor rural acompanhar a infestação de pragas, fazer um uso mais racional dos defensivos agrícolas, identificar áreas mais ou menos produtivas e até comparar a safra atual com os cultivos passados. Tudo isso e muitas outras possibilidades são encontradas no Cropwise Protector, software da Syngenta Digital.
Outro recurso disponível para o agricultor é a integração que a ferramenta tem com as colheitadeiras, permitindo otimizar o processo de avaliação de perdas nessa fase, facilitando correções nas máquinas e diminuindo prejuízos. Nesse caso, o técnico acompanha a máquina e faz a medida dos grãos que não estão sendo colhidos. Mesmo sem internet, ele insere os dados no sistema e já tem o valor da perda de produtividade. “Identificado se esse valor não está no nível aceitável, é possível parar a colheitadeira, para realizar os ajustes necessários, regulando ou calibrando o maquinário, por exemplo”, explica Heli Rabelo, gerente de produto da Syngenta Digital.
Clientes da Syngenta digital, o grupo O Telhar não abre mão de utilizar a ferramenta, principalmente nesse momento da safra. “Se eu vejo que está perdendo muito em uma máquina, por exemplo, eu vou lá e faço uma regulagem para não perder esse grão. Quanto mais eu fizer isso no dia, menos perda eu terei”, afirma Vitor Luiz Duarte, responsável pela tecnologia agrícola do grupo.
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