Assim como em outras culturas, no plantio do café podem ocorrer infestações de plantas que crescem espontaneamente na lavoura e concorrem por água, luz e nutrientes. Estas plantas daninhas – ou concorrentes – devem ter sua população controlada. E para […]
Assim como em outras culturas, no plantio do café podem ocorrer infestações de plantas que crescem espontaneamente na lavoura e concorrem por água, luz e nutrientes. Estas plantas daninhas – ou concorrentes – devem ter sua população controlada.
E para garantir um bom controle, são necessários conhecimentos da biologia destas plantas daninhas:
O controle das plantas concorrentes teve origem na antiguidade, quando apareciam no estado silvestre em conjunto com nossas plantas cultivadas. Mas a domesticação e o melhoramento das plantas cultivadas resultaram na perda da capacidade de adaptação para competir com as plantas concorrentes.
Assim, a grande habilidade das plantas concorrentes em relação às cultivadas tem origem da sua alta agressividade competitiva e de sua grande produção, dispersão e longevidade de sementes.
Enquanto as plantas de café ficam na casa de dezenas a centenas de sementes por planta, um único exemplar de uma daninha chega a produzir de dezenas a centenas de milhares de sementes. Suas sementes possuem, ainda, estruturas adaptativas que permite a disseminação pelo vento por aderência aos pelos de animais ou à roupa do trabalhador. Três das principais espécies de maior incidência são:
1- Dente-de-leão – Taraxacum officinale
2- Serralha – Sonchus oleraceus
3- Lingua-de-vaca – Rumex crispus
Todas estas adaptações são coerentes com a teoria da origem das espécies: sobrevive quem se adapta.
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