As implantações do Cropwise Protector para a safra

A temporada de implantações do Cropwise Protector para a próxima safra já começou. Os nossos Especialistas em Transformação Digital estão rodando fazendas de todo o país para o treinamento das equipes das fazendas, mostrando como usar o software para melhores resultados em produtividade e rentabilidade. 

Coordenador Técnico da Magenta Agro, João Leite conta que, na implantação, “o consultor acelera o aprendizado”. Entre os primeiros a adotar a ferramenta, Leite afirma que essa relação otimiza seu tempo, que fica escasso em tempo de safra.  “É que nem planilha de Excel, quanto mais mexe, mais aprende, mas o consultor nos poupa tempo e nos dá dicas de como usar melhor e acessar as melhores funcionalidades para mim”, diz.

Mesmo há muitas safras com a Syngenta Digital, o lançamento da versão mais atualizada do produto exigiu novos aprendizados. “O Protector deu uma guinada de 180 graus. Até para aquele mais antigo, que pegou o primeiro tablet, mudou muito. Nesse sentido, o consultor é fantástico”, garante Leite, que também enfatiza a importância de contribuir para o incremento do software: “É como se fôssemos um ombudsman. Cada cliente tem sua particularidade, e tenho a possibilidade de dizer o que está bom, o que melhorou e o que precisa melhorar”, completa. 

Quem coordenou a implantação por lá foi o Especialista em Transformação Digital Angelo Silva. “Fiz todo o treinamento, e eles acharam muito mais fácil, muto mais simples de usar, tanto para sincronizar informações quanto para fazer coleta das amostras”, relata Silva, que também enfatiza o processo de consultoria como uma parceria com o produtor que oferece autonomia para a operação.

O processo de implantação do Cropwise Protector

A implantação nas fazendas é adequada às necessidades de cada cliente, mas há um padrão que os Especialistas em Transformação Digital seguem para que o Cropwise Protector seja bem aproveitado pelas diversas pontas da produção. Bruno Cunha conta como tem realizado os treinamentos nas propriedades da SLC Agrícola. Recentemente, esteve na Fazenda Paiaguás, no Mato Grosso, onde reuniu com a equipe envolvida no monitoramento e na gestão.  

“Explico para eles que a gente vai abordar, primeiro, a parte de monitoramento, tirar dúvidas e ir para o campo. Lá, a gente monitora alguns pontos. Depois, voltamos para o escritório, e mostro tudo que monitoraram, ressaltando o que tem de novo, de melhorias, as novas ferramentas”, explica. 

Como a implantação acontece no início da safra, há certo foco no monitoramento da qualidade de plantio, na distribuição de sementes no solo e no monitoramento de pragas, doenças e daninhas. Mas o consultor também aborda os outros pontos do ciclo, como a nutrição folhear, durante a safra, e as perdas na colheita, ao final. É nesse momento, também, que se fala da instalação de pluviômetros e armadilhas e dos registros de aplicação.  

“A implantação é focada nas necessidades do cliente. No campo, tiro dúvidas de metodologias, quais pragas monitorar e de que forma. É onde mais recebo feedback interessante para melhoria de produto”, conta Cunha. Quando voltam para a sede, os técnicos sincronizam os dados e os veem no dashboard da empresa, como informações de clima, áreas afetadas por problemas e mapas de calor ao longo do tempo.  

Os gestores, que costumam ficar no escritório, se envolvem mais nessa parte, para entender como analisar os dados e tomar melhores decisões. “Os feedbacks estão sendo muito bons. Sempre que saio da fazenda, saio com a sensação de que vai dar certo”, completa o consultor.

Líder Técnico em Transformação Digital da Syngenta Digital, João Daniel Farias confirma a necessidade de adequar o processo para cada cliente. Recentemente, ele esteve na Bevap Bioenergia, em Minas Gerais, onde fez os procedimentos com a equipe. “Colocamos perneira, óculos, boné, touca, todos os EPIs, e simulamos os monitoramentos possíveis, como anotação, estádio, apontamento, foto e GPS. Na configuração com gestores, os tomadores de decisão, tivemos que ajustar algumas coisas, treinar o uso, e levamos um dia mais do que o previsto”, conta.

Lado a lado com o cliente

Na implantação na Fazenda Palmeira, da SLC Agrícola, no Maranhão, o Especialista em Transformação Digital Jeremias do Nascimento conta que os técnicos de campo gostaram bastante do módulo de monitoramento na nova versão do software. “Como plantam soja e algodão, não precisam mais ficar trocando por cultura, conseguem fazer tudo no mesmo lugar”, diz. Já os gestores enfatizaram as facilidades da nova forma de visualização de relatório, tornando mais fácil as análises.

O também Especialista em Transformação Digital Murilo Pasquini reforça a importância da relação próxima com os produtores. Recentemente, ele fez a implantação do Cropwise Protector na Agrícola Xingu, na Bahia, onde colocou em prática uma metodologia desenvolvida a quatro mãos com o cliente. “Dão uma abertura muito boa. A consultoria é máxima, com atenção redobrada, contando com a ajuda do time de Suporte para quando precisarem de algo. Não podemos errar, por isso tem uma frequência de visitas para fazer um bom trabalho”, explica.