Sensores na agricultura de precisão: uma tendência para otimizar os processos no campo
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Agricultura de precisão: sensores são uma tendência para otimizar os processos

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O momento atual da agricultura exige informações rápidas, certeiras e que usem referências reais e confiáveis. Porém, nem sempre estes dados são de fácil acesso, e, para isso, surgem tecnologias que transformam as propriedades do ambiente em grandezas físicas, podendo […]

por Syngenta Digital
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Sensor de chuva

O momento atual da agricultura exige informações rápidas, certeiras e que usem referências reais e confiáveis. Porém, nem sempre estes dados são de fácil acesso, e, para isso, surgem tecnologias que transformam as propriedades do ambiente em grandezas físicas, podendo transmiti-las em forma de informações úteis para o produtor. Um destes equipamentos são os sensores na agricultura de precisão, dispositivos capazes de detectar, ler e registrar uma série de mudanças, que rapidamente podem ser traduzidas por pessoas ou computadores. 

“O sensoriamento é a forma mais eficiente de conseguir informações sobre variáveis que podem afetar a produtividade do campo”, afirma Eduardo de Carvalho, Gerente de Engenharia da Syngenta Digital. Conheça, a seguir, três sensores essenciais para aumentar a lucratividade e a assertividade no campo.

Pluviômetro

O pluviômetro é o sensor do volume de chuva. Ele coleta e armazena a água das precipitações durante um determinado tempo e local, mostrando ao produtor o valor da precipitação, medida em milímetros. Assim, é possível analisar o histórico de irrigação por chuva da região registrada e programar as irrigações futuras.

A versão digital do sensor utiliza de um mecanismo reclinável, que entorna o líquido ao acumular um determinado volume, emitindo um sinal eletrônico que será registrado por um dispositivo pré-selecionado pelo usuário. Já a versão analógica é composta de um funil e uma régua, que armazena o líquido e informa o volume coletado no dia

Pluviômetro

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Sensor de umidade

Este pequeno dispositivo detecta a umidade presente no solo ou no ar e transforma essa medição em valores legíveis para o produtor. No caso da medição da umidade do solo, estes sensores são inseridos na terra e os valores obtidos são enviados para processadores.

Para o agronegócio, o grande benefício deste equipamento é saber com rapidez se a irrigação é necessária, o que pode impactar diretamente na qualidade do plantio. Diferentemente do pluviômetro, que analisa o histórico de irrigação, este sensor informa com precisão a taxa de umidade do momento.

Sensor térmico

“O sensor térmico fecha o ciclo de sensores essenciais para uma análise das condições climáticas do ambiente, o que afeta diretamente a saúde da lavoura”, afirma Carvalho. Em formato de termômetro, por meio dele é possível ver a temperatura média do solo e estimar a taxa de evaporação e absorção da água.

Digital x analógico

Todos os três sensores possuem possibilidades digitais e analógicas, mas a segunda versão necessita de uma coleta de dados manual, o que exige muito trabalho e um grande número de funcionários, principalmente em fazendas extensas.

Os sensores digitais normalmente ficam acoplados a estações meteorológicas, que integram todos os dados coletados de forma automática e os envia para computadores remotos diariamente. “A estação faz as medições várias vezes ao dia, melhorando as previsões, a tomada de decisão e a autonomia do produtor. Já a coleta manual não consegue ter esta precisão. O momento é de modernização”, completa o especialista.

Os sensores levam informações relevantes para o produtor, ajudando-o a agregar mais precisão à operação e otimizar recursos. O resultado é um olhar atento para as áreas com maior potencial produtivo e um cuidado especial com aquelas que apresentam problemas, antecipando-os. 

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