Ficar com o trator parado por falta de peças é um transtorno, não é verdade? O mesmo acontece com a colheitadeira, o pulverizador ou a plantadeira. Ainda mais em época de safra. Esses equipamentos são utilizados em um curto espaço […]
Ficar com o trator parado por falta de peças é um transtorno, não é verdade? O mesmo acontece com a colheitadeira, o pulverizador ou a plantadeira. Ainda mais em época de safra. Esses equipamentos são utilizados em um curto espaço de tempo durante o ano, por isso não podem parar! Mas o que fazer se você não encontrar peças na sua região? Ou se seu fornecedor estiver pedindo um preço alto por elas?
Com a tecnologia de hoje e a conectividade da internet, existem outras opções para se buscar peças sem perder tempo. Vários setores resolveram seus problemas desenvolvendo marketplaces: ambiente que conectam as diversas empresas do segmento, facilitando a vida de compradores e vendedores. É o caso da construção civil, imóveis, autopeças e peças agrícolas também! Nestes espaços de compra virtual, algumas empresas se especializaram em entender as principais dificuldades do segmento e em oferecer soluções específicas para cada um deles.
Marketplace
Mas o que é marketplace? Nada mais é do que um mercado onde se negociam mercadorias ou serviços. É um grande espaço, como um shopping center, em que se encontram diversos vendedores e para o qual são atraídos inúmeros compradores. Esse nome ficou ainda mais conhecido no mundo virtual e se multiplicou em diversos setores. Existem dois tipos de marketplace: o horizontal e o vertical.
Marketplace horizontal é aquele em que a plataforma conecta o maior número de vendedores e compradores de forma abrangente, sem dar um foco especial a algum produto ou serviço. Exemplo disso é o Mercado Livre, onde pessoas e empresas entram e encontram de tudo, desde aparelhos eletrônicos e carros até roupas e brinquedos. Não há nenhuma especialização.
A vantagem do marketplace horizontal é a quantidade de pessoas que o acessam e o grande fluxo de negócios gerados. Ou seja, ele funciona muito bem para produtos de grande consumo, para os quais não há uma especificação. A desvantagem é a falta de entendimento da plataforma a respeito de determinado setor e o fato de que não há uma solução para customizar as necessidades dos clientes.
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Já o marketplace vertical se especializa em setores específicos, entende suas necessidades e traz soluções atrativas para clientes e fornecedores. No caso de peças agrícolas, por exemplo, há um padrão seguido pelas empresas em determinar o código referência do fabricante (por exemplo John Deere, Massey Ferguson ou Valtra) ligado à descrição do item.
Há, também, a possibilidade de outro item ser substituto ao informado pelo fabricante. Assim, faz-se a “amarração” para que se entenda que são substitutos, podendo ser peças agrícolas originais ou similares. Esse tipo de solução só é possível em plataformas especializadas, pois entendem os problemas do setor.
Outra situação é compreender o tamanho da demanda do comprador. Muitas vezes, compram-se várias peças e não apenas uma (especialmente se o cliente for uma oficina, trabalhar com revendas ou concessionárias agrícolas). Ao adquirir uma faca de corte de uma colheitadeira New Holland, um bico de um pulverizador Jacto ou disco de corte de uma plantadeira Tatu Marchesan, o comprador poderá fazer tudo isso em um só lugar.
Desse modo, se for a uma plataforma horizontal, terá que pesquisar peça por peça e verá diversos outros itens não desejados na busca, até encontrar o que quer e, ainda assim, não se tem a garantia do melhor preço.
Em um marketplace vertical, esta busca é simplificada: basta informar o código ou palavra-chave do item, a quantidade desejada, colocar no carrinho e ir para a próxima peça. Ao finalizar, a plataforma irá buscar a melhor opção de preço e prazo de entrega entre centenas de fabricantes, importadores e distribuidores de peças. Simples assim!
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Por André Faro – PangeaParts
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