Adentrar no mundo da agricultura digital não tem mistérios. Mas é preciso saber qual o objetivo do produtor com ela. Por isso, o primeiro passo é escolher as soluções digitais do agro que vão atender às suas demandas do dia […]
Adentrar no mundo da agricultura digital não tem mistérios. Mas é preciso saber qual o objetivo do produtor com ela. Por isso, o primeiro passo é escolher as soluções digitais do agro que vão atender às suas demandas do dia a dia.
Muitos começam a digitalização dos processos na fazenda com ferramentas de monitoramento de pragas e doenças. A telemetria dos equipamentos também é outra porta de entrada, possibilitando a coleta de informações sobre o maquinário. A adesão a tecnologias desse tipo ajuda na redução de custos e na otimização das tarefas diárias.
A SLC Agrícola é um exemplo de companhia que adotou o digital para diversos processos da produção, como mapeamento agronômico e telemetria de toda a operação, monitoramento de pragas e semeadura e sistema fiscal e de planejamento por meio softwares com inteligência artificial.
Mas o especialista digital da empresa Adriano Morel é categórico: a tecnologia não é só para os grandes grupos. Segundo ele, pequenos e médios agricultores devem olhar com curiosidade sua operação e entender do que necessitam.
“A partir do momento que ele trouxe a informação, seja um combustível, seja um mapa de aplicação, e ele tem a curiosidade de saber o porquê que aquela área está vermelha ou por que que o meu pulverizador está gastando mais, aí já é o primeiro passo pra agricultura digital”, explica Morel.
Após escolher a ferramenta, é necessário apresentar as vantagens da solução à equipe, que pode ter algum receio com a novidade. O Especialista em Transformação Digital da Syngenta Digital Jeremias do Nascimento diz que os funcionários devem entender que as soluções digitais no agro não têm poder de fiscalização, mas servem para melhorar o rendimento e a eficiência operacional.
“A gente procura monitorar a operação, pra ver o que pode melhorar dentro dela”, conta Nascimento, que também aponta a necessidade de uma boa conectividade na fazenda, para que os dados estejam disponíveis rapidamente e possam ser usados em tomadas de decisão mais assertivas.
Vinícius Favoni, especialista digital da SLC Agrícola, completa: “A conectividade valora o processo de agricultura digital porque é ela que me permite ver a máquina em tempo real no campo, ela que me permite receber os dados de forma mais rápida, ela que permite que eu envie informações.”
Quer saber mais sobre o passo a passo da adoção de tecnologias digitais no campo? Baixe aqui gratuitamente nosso ebook com feras da agricultura digital.
A Syngenta adotou uma solução inovadora para continuar próxima ao agricultor, ainda que de forma remota. A companhia promove, desde abril, a Feira Virtual 360°, a primeira do universo agro. Com apenas alguns cliques, o produtor pode percorrer o stand […]
Leia na íntegraFoto: Justin Anthony Groves Planta daninha Cirsium arvense prejudica trigo,soja, aveia e milho O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Embrapa elaboraram, pela primeira vez em conjunto, uma lista com as 20 pragas quarentenárias ausentes prioritárias para ações de […]
Leia na íntegraA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil concluiu um relatório que estima o futuro do agro para os próximos 12 anos. O relatório traz temas como: armazenagem, demandas globais, logística, indústria, segurança jurídica, entre outros. Todos os temas visam […]
Leia na íntegra