O Brasil tem uma das maiores e melhores frotas de aviação agrícola do mundo que, não por acaso, representa uma ferramenta fundamental quando se busca produtividade e redução de custos aliadas à segurança. Para se avaliar isso é preciso ir […]
O Brasil tem uma das maiores e melhores frotas de aviação agrícola do mundo que, não por acaso, representa uma ferramenta fundamental quando se busca produtividade e redução de custos aliadas à segurança. Para se avaliar isso é preciso ir além do cálculo simplista da hora/trator versus hora/avião e considerar os ganhos que as aeronaves trazem consigo. Para começar, a velocidade: qual área que um avião consegue tratar em uma hora e quanto tempo leva para esse mesmo espaço levaria para ser abrangido por meios terrestres?
Some-se a isso o fato de que a alta velocidade e o rendimento do avião permitem que uma eventual praga ou doença seja combatida imediatamente e de maneira precisa, sem o risco do arrasto de patógenos (já que nenhuma parte da ferramenta não toca na lavoura). O que, em última instância, também diminui o risco de necessidade de reaplicações. Logo, menos gasto com insumos.
Falando em não tocar na lavoura, está justamente aí outra grande contribuição da aviação para a produtividade no campo: excluindo-se o amassamento provocado pelas rodas nas aplicações terrestres, o ganho fica entre 3% e 5% por hectare – só essa diferença muitas vezes já paga o custo da aplicação aérea. Sem falar que também se reduz a compactação do solo.
Mesmo assim, deve ficar claro que tanto a aplicação aérea, como a terrestre têm seu campo de aplicação. E em muitos casos são complementares. Mas quando a capacidade operacional instalada de máquinas não for suficiente, ou as condições climáticas não forem favoráveis, como longos períodos chuvosos que impeçam a entrada de tratores, a aplicação aeroagrícola é uma excelente opção, também do ponto de vista técnico.
Sem falar que, optando por terceirizar os serviços de de semeadura, aplicação de fertilizantes ou pulverização, o produtor deixa de imobilizar recursos em um patrimônio (máquinas e implementos) que teriam ainda um custo de manutenção e permaneceriam ociosos por um longo tempo. Então, na hora de proteger a lavoura, vale a pena pensar um pouco mais alto e considerar o avião.
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