Nas regiões produtoras de algodão, a movimentação de pessoas e máquinas nas fazendas se intensifica. Chegou o momento da colheita. Hora de prensar, enfardar, embalar a fibra. É hora também de ver o resultado de todo o trabalho realizado durante […]
Nas regiões produtoras de algodão, a movimentação de pessoas e máquinas nas fazendas se intensifica. Chegou o momento da colheita. Hora de prensar, enfardar, embalar a fibra. É hora também de ver o resultado de todo o trabalho realizado durante a safra através da produtividade e alto padrão do algodão colhido. Na busca pela qualidade, adotar a tecnologia é um diferencial.
Você sabia que 62% dos cotonicultores do MATOPIBAPA utilizam as ferramentas da Syngenta Digital?
É o caso da família Zanotto que há duas décadas ajuda a transformar Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, em um verdadeiro “mar de algodão”, como a cidade é popularmente conhecida. “Apesar de plantarmos outras culturas como a soja e o milho, o algodão já faz parte do DNA do grupo. Inclusive, temos uma usina de beneficiamento”, conta Roberto Schwartz Costa, Diretor no Grupo Zanotto.
Entra ano e sai ano, antes de plantar, o grupo faz uma análise de mercado para poder planejar a próxima safra. A expectativa para a de 22/23, por exemplo, é de um crescimento de mais de 46% da área plantada.
Essa variação se justifica e reforça ainda a mais a necessidade de incorporar a tecnologia na operação: o algodão é uma cultura de alto valor de investimento. Tudo precisa ser muito bem planejado e monitorado.
É por isso que a Zanotto resolveu dar um passo para a digitalização e levou a tecnologia da Syngenta Digital para dentro da porteira de suas fazendas. “Estamos com o Cropwise Protector desde 2020. O maior valor para nós, sem dúvida, é o georreferenciamento dos monitoramentos que traz transparência e segurança para a nossa operação”, enfatiza o diretor.
Até pouco tempo, o monitoramento realizado pelos técnicos era feito no papel e enviado para o Ricardo Suzuki, consultor agronômico do grupo Zanotto que no início se mostrou preocupado com a mudança.
“Minha grande preocupação, quando decidiram implantar a tecnologia na fazenda, era aumentar o tempo do técnico em campo para inserir as informações no aplicativo. Mas isso não aconteceu. Está indo muito bem”, confessa Suzuki, que ainda explica que o georreferenciamento tem o ajudado bastante a entender como o monitoramento tem sido feito pela equipe e se o time está seguindo a programação que foi determinada.
Os dados coletados no campo pelos técnicos podem ser acessados pelos gestores para que possam tomar decisões com mais qualidade. “Como a gente tem necessidade das coisas muito rápidas, as decisões precisam ser precisas e isso o monitoramento nos ajuda”, acrescenta Roberto, que ainda cita outros dois grandes benefícios do Protector: “o controle de aplicações e de estoque auxilia muito. Como tudo é lançado no sistema, todos ficam a par do que foi feito. Acredito que democratizou a informação, todo mundo agora está na mesma página. Fica mais difícil perder a mão”, diz.
Com Cropwise Protector, após a realização do monitoramento da equipe, a liderança das fazendas recebe por e-mail um relatório de tudo que foi feito naquele dia pelos técnicos de campo. Isso otimiza, inclusive, o tempo já que o time não precisa passar informações para o computador quando retornam ao escritório.
No grupo Zanotto, Ricardo é um dos que recebe o relatório. Como visita o grupo uma vez por semana, o consultor, mesmo à distância, se atualiza antes de rodar as lavouras.
“Eu atendo outros produtores. Um dia antes da visita, olho o Protector. Facilitou meu trabalho. Já chego sabendo o que devo encontrar, qual a pressão de praga, ainda mais que os talhões são grandes”, conta o consultor.
“O Protector não substitui o trabalho de consultoria do Ricardo. Ele é um complemento e serve de alerta para identificarmos os problemas”, acrescenta Roberto.
Além do algodão, o grupo Zanotto que possui três fazendas, cultiva soja, milho e feijão, totalizando 4.200 hectares plantados. O Protector é usado para monitorar também essas culturas.
Roberto explica que o próximo passo é utilizar ainda mais as opções que a solução oferece. “Queremos explorar mais as imagens para nos ajudar a analisar, a identificar e entender manchas de solo, manchas de nematoides. Começamos agora há pouco e vamos tentar, principalmente buscando um resultado prático para combater, por exemplo, a erva daninha, fazendo o uso de aplicação localizada. A ideia é começarmos a aplicar só onde há infestação. Já vimos e ouvimos casos de uma economia muito grande com defensivos”, finaliza.
Que tal conhecer todos os benefícios que o Cropwise Protector oferece? Aproveite para ler esse artigo sobre o poder das imagens NDVI no Cropwise Protector.
Com a ajuda do Protector, um novo modelo de análise de solo foi realizado em quatro talhões do grupo Nadiana Agropecuária, que colheu 72,12 sacas por hectare contra 52 da safra anterior. Entenda como foi o trabalho! Depois de abandonar os processos tradicionais e introduzir […]
Leia na íntegraAcompanhar o vigor das plantas, detectar anomalias no talhão, criar zonas de manejo… Essas são algumas das inúmeras possibilidades de quem usa o Cropwise Imagery em sua operação na fazenda como o Maurício Calgaro, da Fazenda Amanhecer, no Mato Grosso. […]
Leia na íntegraA Citrícola Lucato está há mais de 50 anos no ramo de produção de laranjas e tangerinas em São Paulo e Minas Gerais. Conhecida pela qualidade do sistema de rastreio, desde a produção até a entrega da fruta, a companhia […]
Leia na íntegra